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As habilidades-chaves para destravar seu potencial máximo 

Se você não conhece a Dafna, eu lhe dou um resumo: ela é ex-campeã de tênis, logo, uma atleta de alta perfomance. E depois que ela se "aposentou" do tênis, ela fez parte de várias empresas grandes, como a Nike, Apple e Microsoft como executiva. 

E como atleta, é claro que ela vai focar em quais habilidades levaram ela a esses cargos de grande evidência, mesclando com sua trajetória como atleta de alta perfomance. 

Temos vários livros assim. O livro do Arnold é um exemplo muito bom de como a disciplina, o foco, o autoconhecimento e tudo que ele construiu ao longo da vida como atleta foi fundamental para que ele conseguisse sucesso na sua carreira como ator de Hollywood e posteriormente como governador. 

Mas ao contrário do livro do Arnold, e é impossivel não comparar já que são dois atletas falando sobre habilidades-chaves para o potencial máximo e mesclando com sua trajetória, esse livro é mais estilo "coach motivacional". 

Enquanto no livro do Arnold nós temos mais do background dele, dos perrengues, mostrando que nem tudo eram flores, aqui a Dafna pincela que ela teve dificuldades (como todo atleta), mas para nisso. O foco dela é realmente te incentivar a desenvolver as habilidades que um atleta tem e usar isso na sua vida corporativa. 



O que acontece quando temos uma pseudo Agatha Chrstie com um pseudo Sherlock? 

A resposta é "Um corpo na banheira" de Dorotthy L. Sayers, um livro pensado pra quem, assim como eu, é fã de Sherlock Holmes e Agatha Christie.


Neste livro, o corpo de um homem desconhecido é encontrado na banheira de um apartamento, com um pincenê e nada mais. E óbviamente, caberia a Scotland Yard resolver esse mistério, mas já aprendemos com Sherlock que a polícia é ineficiente em resolver mistérios, especialmente quando pode envolver uma assassinato, em qualquer lugar do mundo, e em qualquer época.

Por isso, enquanto que em Sherlock Holmes, temos um sociopata altamente funcional lidando com os casos que a Scotland Yard não consegue resolver, neste livro teremos um lorde entediado resolvendo os casos. Mas o tratamento com a Scotland Yard continua mais ou menos o mesmo... o total desprezo pela instituição.


E o livro é exatamente isso: uma versão de Sherlock, escrita por uma autora que parece ter se espelhado em Agatha.

E a cópia é tçao gritante que até um Watson tem, mas ao invés de um veterano de guerra, teremos o fiel criado do lord que tem habilidades que podem complementar a investigação (da mesma forma que Watson tem as habilidades médicas).

 


Quebre o mito de que é preciso aceitar tudo e descubra sua força

O livro foi vendido como um livro feito para quem gostou de "A sutil arte de ligar o foda-se", ou seja, uma autoajuda recheada de humor, com tom fanfarrão que iria mostrar que não é preciso engolir sapos e ser resiliente porra nenhuma. Porém, esse livro está bem longe disso...

Na verdade, ele é um livro mais voltado aos profissionais de psicologia do que para o público leigo. E de fato, eu tive que exercitar a minha resiliência para finalizar esta leitura.

O autor começa analisando os casos dos superatletas, aqueles atletas de precisaram desenvolver uma super resiliência para lidar com a pressão, as frustrações e os percalços que uma competição de alto nível envolve e todo o preparo para chegar ao topo sem desistir.

Ele informa que o que esses atletas tem em comum é o fato de terem tido uma infância de merda, que os colocou numa situação de tudo ou nada. Já que suas vidas eram uma bosta, a ÚNICA coisa que eles podiam controlar era o esporte, e com isso eles se tornaram obcecados em atingir aquele objetivo. Era tudo ou nada.

O nome do autor é completamente impronunciável pra mim. 

Na verdade, o nome da maioria dos personagens que nos são apresentados também. E eu (quase) fiz uma árvore genealógica do autor para conseguir entender a estrutura familiar dele, de tão complexa que é a coisa. 

Mas, este livro é uma aula de história e cultura africana, pela visão de um dos autores de maior influência da literatura africana. 

Ngugi wa Thiong'o é mais conhecido pelo livro "Um grão de trigo", lançado no Brasil pela Alfaguara, que aborda o processo de independência do Quênia.

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